Estudo indica que 14% dos usuários do
WhatsApp, Messenger e Viber não completam os passos necessários para
tornarem os apps seguros.
Atualmente, é necessário tornar os aplicativos de mensagens
instantâneas cada vez mais seguros. Há métodos que procuram oferecer aos
usuários uma maior privacidade e segurança nas suas comunicações.
Porém, mesmo que integrem a encriptação nos seus sistemas, muitos
internautas podem não estar ligados nessa função, segundo um estado
da Universidade Brigham Young, no estado do Utah, nos Estados Unidos.
De acordo com os dados dos pesquisadores, apenas 14% dos usuários do
WhatsApp, Facebook Messenger e Viber ativaram a encriptação, o que
significa que a grande maioria está vulnerável a ataques maliciosos,
mesmo que tenha a opção de estar seguro.
“É possível que alguém com intenções maliciosas possa ter acesso às
conversas [de quem não ativa encriptação]”, apontou um dos pesquisadores
envolvidos no estudo, Elham Vaziripour, em conversa com o Daily Mail.
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